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"Hoje eu quero voltar sozinho" é um filme escrito e dirigido por Daniel Ribeiro, famoso por escrever e dirigir outros curtas voltados ao público LGBTS. O filme conta a história de Leo, um garoto cego que tenta lidar com sua mãe superprotetora ao mesmo tempo em que busca sua independência. Quando Gabriel chega à escola, Leo se confunde com seus sentimentos e inicia a descoberta da sexualidade e dos prazeres de estar apaixonado.

Sem dúvidas um dos melhores filmes nacionais em anos. A história se desenrola com muita facilidade e simplicidade, tornando as coisas mais banais tão mágicas. 
Este filme não requer nenhuma reflexão, a história está lá, pura e descomplicada.

A história se passa com adolescentes, então é óbvio que temos dramas e mais dramas em cima de algumas coisas bem “bestas”... Coisa que todo adolescente faz/fez, sem exceções. Aliás, por isso também que o filme me tocou tanto... A veracidade de tudo aquilo, sem um roteiro “hollywoodiano” sobre bullying e etc. Temos um grupinho de babacas que zoam o Leo por ser cego, sim... Mas sinceramente, ao meu ponto de vista, eles foram acrescentados ao filme para “dar volume” e não manter a história só no romance... O que (diga-se de passagem), não foi uma coisa ruim. Tudo casou muito bem!
Em algumas partes, você chega a odiar “fulano”, e você quer bater em “ciclana”... Você sente os medos da personagem principal, você percebe as intenções de todos enquanto ele próprio não notava.
A malícia por trás das falas e as reais intenções de cada personagem ficavam muito claras, sempre.


A grande moral do filme é que nós todos somos iguais, independente das diferenças. Um filme muito fácil de se apaixonar.

Ainda arrisco a dizer que foi com certeza o melhor filme nacional que eu já vi. Principalmente por tratar de polêmicas e tabus cotidianos com tanta naturalidade que chega a “assustar”. 

Este filme foge MUITO do padrão brasileiro de cinema, que seria “comédia romântica de um casal que reaprende a amar + meia dúzia de palavrões + algumas falas sobre sexo + bebidas e/ou drogas”.

Na verdade, o longa é uma expansão do curta, lançado em 2011. O elenco principal foi mantido, mas a história em si sofreu algumas alterações (todas plausíveis  perfeitas).

Eu realmente estou evitando me alongar aqui, por que gostaria que vocês assistissem ao filme sem uma opinião em mente, mas simplesmente não dá pra evitar, eu amei o filme! 

Colunista Unknown

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1 comentários:

  1. Sou completamente apaixonada por esse filme. Fui assistir por recomendação de um amigo é vai completar a quinta vez que vou ao cinema só para assistir ele! Sem contar a trilha sonora... <3

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