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O escritor de Silo, a mais nova distopia do momento, não é muito conhecido pelos fãs brasileiros. Com a trilogia já lançada nos Estados Unidos, o primeiro livro da série ainda não fez um grande barulho por aqui, mas já tem os direitos comprados para a adaptação no cinema, pela FOX.

Hugh Howey conquistou todos que estavam na 23° Bienal por sua simpatia e simplicidade, com um chinelo de dedo e bermudas, o escritor passeou pela feira durante a sexta feira (22) e sábado (23) abordando todos que compravam seu livro e lhes dando autógrafos. Eu encontrei ele no sábado, como estava andando pela Bienal com o livro já consegui um autógrafo e uma foto com o escritor:


 Rafaela (colunista) e Hugh Howey       

                                                       Autógrafo Silo

No domingo era o dia da palestra do escritor e a sessão de autógrafos. Diferente dos outros escritores internacionais, Hugh teve um evento mais tranquilo, mas ainda tinha os gritos de muitos fãs. Ás 18 horas ele entrou no espaço cultural para responder algumas perguntas, tinha cerca de 80 pessoas no local eu era uma delas sentada na terceira fileira e tive o prazer de ser a única a receber um obrigado diretamente do escritor. Depois de dezenas de perguntas, algumas muito boas, outras desnecessárias tive a minha oportunidade.
Comecei dizendo meu nome como todos deviam fazer e falei que tinha ido de Curitiba para vê-lo, ele nem esperou eu fazer a minha pergunta para soltar um thank you, a pergunta que fiz foi a seguinte:


"Muitas das distopias atuais tendem a encontrar uma solução para seus conflitos no final, você acredita que nosso mundo também terá um final feliz?"



Parecia algo bobo, mas para ele a pergunta pareceu importante e não só respondeu o tempo olhando para mim como deu uma bela resposta, deixando uma frase marcada "não acredito em final feliz para nosso mundo, por que isso significaria que ele chegaria ao seu final. Acredito na transformação humana e na evolução das pessoas como seres bons". Mas não bastava ter dado falado mais coisas, ele ao final me agradeceu pela pergunta com um joinha (y).Ter sua pergunta reconhecida no meio de tantas outras por um cara tão inteligente me deixou orgulhosa até demais. 





Após uma hora de bate papo corremos para a fila do autógrafo, por mais que a senha fosse numérica, tudo seria realizado por ordem de chegada.


                                                            Senha, botton e o livro Silo

Eu e meus amigos demos uma corridinha  e chegamos logo na fila, ele foi atenciosos com todos. Como já tinha o meu livro autografado, comprei um para minhas amigas de presente e ele assinou, além de assinar meu marcador. Falamos bem brevemente, ele agradeceu novamente e eu pedi para que viesse a Curitiba e com um sorriso ele disse I will. Tiramos mais algumas fotos e me despedi dele.

                                             Última foto com o autor

Todos que ali estavam foram conquistados pelo carisma e por sua humildade. Obrigada Hugh, espero vê-lo novamente. Para você que ainda não conhece a história de Silo, confira a sinopse: 



O que você faria se o mundo lá fora fosse fatal, se o ar que respira pudesse matá-lo? E se vivesse confinado em um lugar em que cada nascimento precisa ser precedido por uma morte, e uma escolha errada pode significar o fim de toda a humanidade?Essa é a história de Juliette. Esse é o mundo do Silo.
Em uma paisagem destruída e hostil, em um futuro ao qual poucos tiveram o azar de sobreviver, uma comunidade resiste, confinada em um gigantesco silo subterrâneo. Lá dentro, mulheres e homens vivem enclausurados, sob regulamentos estritos, cercados por segredos e mentiras.
Para continuar ali, eles precisam seguir as regras, mas há quem se recuse a fazer isso. Essas pessoas são as que ousam sonhar e ter esperança, e que contagiam os outros com seu otimismo.
Um crime cuja punição é simples e mortal.
Elas são levadas para o lado de fora.
Juliette é uma dessas pessoas.
E talvez seja a última.


Colunista Unknown

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