Slider[Style1]

Style2

Style3[OneLeft]

Style3[OneRight]

Style4

Style5

Style6[OneLeft]

Style7[OneRight]

Crítica | A Esperança - O Final


















O filme, dirigido por Francis Lawrence, começa abruptamente, sem nenhum tipo de introdução. O que assumimos que tenha sido proposital, tratando-se da segunda parte de uma adaptação, mas algo que talvez pudesse ter sido muito melhor trabalhado. A impressão durante o filme todo é que tudo foi sobreposto, e que o filme se passa no período de no máximo duas semanas, sendo que pela trama original, toda a parte 2 é decorrida em pouco mais de um ano.

Jogos Vorazes ainda mantém seu posto de saga melhor adaptada pros cinemas, com adaptações quase impecáveis, que sempre foram o trunfo da saga, nesse último filme acabou não funcionando assim tão bem. Pra sermos bem claros, a divisão das partes não foi feita de forma inteligente, perdemos muito tempo vendo absolutamente nada acontecer na primeira parte, enquanto mal podemos piscar na segunda.

É tudo tão sobreposto, que perdemos quase tudo das melhores performances de Jena Malone (Johanna Mason), Josh Hutcherson (Peeta Mellark) e Woody Harrelson (Haymitch). Esses personagens crescem e evoluem na obra, mas foram quase totalmente deixados de lado no cinema. 

Além de termos tanta coisa pra digerir em segundos, não tivemos tempo para o luto. Perdemos friamente personagens importantes, cujas mortes aconteceram sem grandes destaques.

Os pontos altos do filme, sem dúvida são as sequências internas, a cena da votação dos vitoriosos vivos me arrepiou dos pés à cabeça, especificamente nesse momento, quase sentimos o ódio de todos eles, a energia posta no voto de cada um, até o voto do Tordo e seu Mentor.

Porém, nunca, em toda minha vida, achei que pudesse não gostar de algo que a Jennifer Lawrence fizesse, mas aconteceu, minha gente.

A perturbada Katniss não transpareceu como em todos os outros filmes... Jennifer parecia entediada, quase com pressa de acabar tudo mais rápido, se é que nos entendem. 

Só não nos entendam errado, o filme é ótimo, mas não chega nem aos pés do que era esperado pra conclusão (que de épica não teve quase nada) de Jogos Vorazes.

RESULTADO | Oscar 2015




Perdeu a 87ª edição do Oscar? Confira os vencedores de uma das maiores premiações do cinema mundial:

Os grandes ganhadores da noite foram as produções: O Grande Hotel Budapeste e Birdman, cada um conquistou 4 estatuetas.

Birdman


MELHOR FILME
Sniper Americano
Birdman 
Boyhood
O Grande Hotel Budapeste
O Jogo da Imitação
Selma
A Teoria de Tudo
Whiplash

MELHOR DIRETOR
Alexandro G. Iñárritu, Birdman
Richard Linklater, Boyhood
Bennett Miller, Foxcatcher
Wes Anderson, O Grande Hotel Budapeste
Morten Tyldum, O Jogo da Imitação

MELHOR ATOR
Steve Carell, Foxcatcher
Bradley Cooper, Sniper Americano
Benedict Cumberbatch, O Jogo da Imitação
Michael Keaton, Birdman
Eddie Redmayne, A Teoria de Tudo 

MELHOR ATRIZ
Marion Cotillard, Two Days One Night
Felicity Jones, A Teoria de Tudo
Julianne Moore, Still Alice 
Rosamund Pike, Garota Exemplar
Reese Witherspoon, Livre

MELHOR CINEMATOGRAFIA
Birdman
O Grande Hotel Budapeste
Ida
Mr. Turner
Invencível

MELHOR FILME DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
Ida 
Leviatã
Tangerines
Timbuktu
Relatos Selvagens

O Jogo da Imitação

MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Sniper Americano
O Jogo da Imitação
Inherent Vice
A Teoria de Tudo
Whiplash

MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Birdman 
Boyhood
Foxcatcher
O Grande Hotel Budapeste
O Abutre

MELHOR MAQUIAGEM E PENTEADO
Foxcatcher
O Grande Hotel Budapeste 
Guardiões da Galáxia

MELHOR TRILHA-SONORA ORIGINAL
O Grande Hotel Budapeste 
O Jogo da Imitação
Interestelar
Mr. Turner
A Teoria de Tudo

MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO
Big Hero 6 
The Boxtrolls
How to Train Your Dragon 2
Song of the Sea
The Tale of Princess Kaguya

MELHOR DOCUMENTÁRIO DE CURTA-METRAGEM
Crisis Hotline: Veterans Press 1 
Joanna
Our Curse
The Reaper
White Earth

MELHOR MONTAGEM
Sniper Americano
Boyhood
O Grande Hotel Budapeste
O Jogo da Imitação
Whiplash

MELHOR DESIGN DE PRODUÇÃO
O Grande Hotel Budapeste 
O Jogo da Imitação
Interestelar
Caminhos da Floresta
Mr. Turner

MELHOR ANIMAÇÃO DE CURTA-METRAGEM
The Bigger Picture
The Dam Keeper
Feast 
Me and My Moulton
A Single Life

MELHOR FILME DE CURTA-METRAGEM
Aya
Boogaloo and Graham
Butter Lamp
Parvaneh
The Phone Call 

MELHOR EDIÇÃO DE SOM
Sniper Americano
Birdman
The Hobbit: The Battle of the Five Armies
Interestelar
Invencível

MELHOR MIXAGEM DE SOM
Sniper Americano
Birdman
Interestelar
Invencível
Whiplash

MELHORES EFEITOS VISUAIS
Capitão América: O Soldado Invernal
Planta dos Macacos: O Confronto
Guardiões da Galáxia
Interestelar 
X-Men: Dias de Um Futuro Esquecido

MELHOR DOCUMENTÁRIO
Citizenfour 
Finding Vivien Maier
Last Days of Vietnam
The Salt of the Earth
Virunga

MELHOR ATOR COADJUVANTE
Robert Duvall, The Judge
Ethan Hawke, Boyhood
Edward Norton, Birdman
Mark Ruffalo, Foxcatcher
J.K. Simmons, Whiplash 

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Patricia Arquette, Boyhood 
Laura Dern, Livre
Keira Knightley, O Jogo da Imitação
Emma Stone, Birdman
Meryl Streep, Caminhos da Floresta

O Grande Hotel Budapeste


MELHOR FIGURINO
O Grande Hotel Budapeste 
Inherent Vice
Caminhos da Floresta
Maleficent
Mr. Turner

Resenha critica | 50 tons de Cinza



Faltou o êxtase. 


Não contém spoiler

Sabe quando você é muito fã de um livro e coloca toda a fé que o filme vai ser ótimo e que vocês vai amar? Então, com 50 tons foi assim, eu criei uma expectativa grande demais sobre o filme. Foi ótimo? Foi. Eu senti falta de um momento finale? Sim.



Mudando da água para o vinho quando anunciaram que Divergente teria uma adaptação para o cinema, fiz de tudo para não criar nada de expectativa, eu ia lá com a mente limpa para me surpreender e deu certo. Agora com 50 shades, não. Eu fui eufórica e toda anima, e talvez isso tenha prejudicado a visão do filme.

O que aconteceu de errado? O roteiro, com certeza. Eles quiseram jogar todas as cenas do livro no filme (sim queremos semelhanças, mas não apela), vi uma menina comentar "parecia que estava assistindo o filme em um esteira de tão rápido que foi" e se formos parar para pensar, são DUAS horas, o que deu essa sensação foi pelo cortes de cenas serem curtos demais, não dava tempo para você desenvolver um pensamento por que já mudava de cena. E para quem não leu pior ainda. Entendam literatura e cinema são artes independentes, pode ser uma adaptação, mas o filme está ali para aqueles que não leram também. E muitos momentos de conflito interno do Christian (muito pouco desenvolvido posso dizer) as pessoas ficaram sem entender. E do nada a Ana chorava por causa dele, mas estava com ele depois. Não havia uma cena onde mostrasse o por que dela ter se recuperado. O romance foi muito instantâneo, tá que rola aquela tensão quando os dois  se veem pela primeira vez, mas foi muito mais que isso. E o Grey se aproximou tão rápido dela, que eu pisquei e eles já estavam no quarto vermelho.



Teve algumas cenas adicionais, que ficaram ótimas, eu adorei mesmo, enquanto algumas do livros podiam ter ficado de lado e terem colocado outras. Contudo, como expliquei, eles basicamente jogaram tudo ali.

O sexo! Muitos críticos estão reclamando da falta -e não vi falta nenhuma- pelo contrario foi o suficiente e foi intenso. Entretanto, foi tudo de uma fez tacaram novamente as cenas, podiam ter dividido em alguns pontos altos do filmes.

Sobre os personagens. Tá além, da Ana e do Grey, nenhum outro personagem foi bem aprofundado e apresentado, então só deu para analisar mesmo os dois principais. Jamie foi um ótimo Christian, mas criaram uma imagem grande demais para ele, não achei tudo aquilo. Ele entrou no personagem sim, só acho que foi mal orientado durante as gravações. Agora a Dakota -que sou suspeita por que amo aquela mulher- todos faziam referencia do quanto ela seria péssima. Ela não só foi o destaque e meio que a "salvação" do filme, como foi uma melhor Ana que do próprio livro. Ela foi uma atriz incrível!
Sobre a química que muitos duvidavam de haver, eles são como almas gêmeas, foi incrível a ligação que tiveram no filme e a confiança que estabeleceram um no outro. Química tem e sobra.
Eles acrescentaram um pouco de humor ao filme, e deu muito certo descontraiu dos momentos tensos e "quentes"



Sobre a trilha sonora, as música são maravilhosas!! Mas são cantadas, na maioria das cenas tem alguém cantando no fundo, o que é meio desgastante e para uma pessoa não atenta faz com que ela perca o foco no filme. A trilha instrumental foi linda e casou muito bem com as cenas que foram colocadas. Apenas uma me incomodou um pouco por ser no quarto vermelho e ser uma música de coro gospel, deu um mal estar na hora. (Penso até o que alguns bem religiosos vão falar).

Os cenários são lindos, foram bem montados, os "hobbies" do Christian são bem planejados e a fotografia é muito linda.


Mas então, aquele finale, não existe parece que não teve um ponto alto, a narrativa foi plana o filme todo e mal construída e editada. Entretanto além de todos controvérsias foi um filme gostoso, muito bom para os fãs do livro e até divertido para aqueles que não conheciam, tenho mais duas sessões compradas, pretendo analisar melhor, quem sabe não soube aproveitar de tudo. E conseguiram tirar aquela imagem que 50 tons é um livro porno. 

Grammy 2015 | Lista dos ganhadores


A noite de ontem foi marcada por grandes vitórias e belas performances no 57° Grammy Awards. Os grandes vencedores da noite foram Pharell Willians e Sam Smith.

Gravação do Ano
"Stay With Me" – Sam Smith
Música do Ano
"Stay With Me" – Sam Smith
Álbum do Ano
Beck - Morning Phase
Artista Revelação
Sam Smith
Melhor Álbum Country
Platinum – Miranda Lambert
Melhor Performance Pop
Pharrell Williams - "Happy"
Melhor Álbum Pop Vocal
Sam Smith - In The Lonely Hour
Melhor Álbum Rock
Beck - Morning Phase
Melhor Performance R&B
Beyoncé part. Jay Z - "Drunk In Love"
Melhor Duo Pop/ Performance em Grupo
A Great Big World With Christina Aguilera – "Say Something"
Melhor Álbum Tradicional Pop Vocal
Tony Bennett & Lady Gaga - Cheek To Cheek
Melhor Performance Rock
Jack White – Lazaretto
Melhor Performance Metal
Tenacious D – The Last In Line
Melhor Canção Rock
Paramore – "Ain't It Fun" - Hayley Williams & Taylor York, autores
Melhor Álbum Alternativo Rock
St. Vincent - St. Vincent
Melhor Performance Rap
Kendrick Lamar – "i""
Melhor Colaboração Rap
Eminem part. Rihanna – "The Monster"
Melhor Canção Rap?
Kendrick Lamar - "i" K. Duckworth & C. Smith, autores
Melhor Álbum Rap
Eminem - The Marshall Mathers LP2
Melhor Performance Tradicional R&B
Jesus Children - Robert Glasper Experiment part. Lalah Hathaway & Malcolm-Jamal Warner
Melhor Canção R&B
Beyoncé part. Jay Z - "Drunk In Love" - Shawn Carter, Rasool Diaz, Noel Fisher, Jerome Harmon, Beyoncé Knowles, Timothy Mosely, Andre Eric Proctor & Brian Soko, autores
Melhor Álbum Urbano Contemporâneo
Pharrell Williams – Girl
Melhor Álbum R&B
Toni Braxton & Babyface - Love, Marriage & Divorce
Melhor Álbum Instrumental Contemporâneo
Chris Thile & Edgar Meyer - Bass & Mandolin
Melhor Álbum Eletrônico/Dance
Aphex Twin - Syro
Melhor Gravação Dance
Clean Bandit part. Jess Glynne - "Rather Be"
Melhor Coletânea para Trilha-Sonora
Frozen - Kristen Anderson-Lopez, Robert Lopez, Tom MacDougall & Chris Montan, produtores
Melhor Trilha-Sonora Original
Grande Hotel Budapeste - Alexandre Desplat, compositor
Melhor Canção para Trilha-Sonora
"Let It Go" de Frozen - Kristen Anderson-Lopez & Robert Lopez, autores (Idina Menzel)
Melhor Performance Country
Carrie Underwood – "Something In The Water"
Melhor Duo/Performance Grupo Country
The Band Perry – "Gentle On My Mind"
Melhor Canção Country
"I'm Not Gonna Miss You" - Glen Campbell & Julian Raymond, autores (Glen Campbell)
Melhor Álbum Bluegrass
The Earls Of Leicester - The Earls Of Leicester
Melhor Performance Roots Norte-Americano
Rosanne Cash – "A Feather's Not A Bird"
Melhor Canção Roots
Rosanne Cash – "A Feather's Not A Bird"
Melhor Álbum Americana
Rosanne Cash - The River & The Thread
Melhor Álbum Folk
Old Crow Medicine Show - Remedy
Melhor Videoclipe
Pharrell Williams – "Happy"
Melhor Composição Instrumental
John Williams - "The Book Thief"
Melhor Arranjo Instrumental ou A Cappella
Pentatonix - "Daft Punk"
Melhor Arranjo, Instrumental e Vocal
Billy Childs - "New York Tendaberry"
Melhor Pacote de Gravação
Pearl Jam - Lightning Bolt - Jeff Ament, Don Pendleton, Joe Spix & Jerome Turner, diretores de arte
Melhores Notas de um Álbum
Ashley Kahn, John Coltrane - Offering: Live At Temple University
Melhor Engenharia de Som, Não Clássico
Beck - Morning Phase - Tom Elmhirst, David Greenbaum, Florian Lagatta, Cole Marsden Greif-Neill, Robbie Nelson, Darrell Thorp, Cassidy Turbin & Joe Visciano, engenheiros; Bob Ludwig, engenheiros de som
Melhor Álbum Surround Sound
Beyoncé - Beyoncé - Elliot Scheiner, engenheiro de mixagem; Bob Ludwig, engenheiro de mixagem; Beyoncé Knowles, produtora de mixagem

Insurgente | Posteres oficias são divulgados


Divulgados hoje os mais novo posteres de Insurgente. Cada um deles contém um personagem e uma frase de destaque:


 "Existe obsessão dentro de todos nós"

"Existe o mal dentro de todos nós"

"Existe paz dentro de nós"

 "Existe guerra dentro de todos nós"

"Dentro de todos nós existe esperança."




Resenha | Will & Will

"Em uma noite fria, numa improvável esquina de Chicago, Will Grayson encontra Will Grayson. Os dois adolescentes dividem o mesmo nome. E, aparentemente, apenas isso os une. Mas mesmo circulando em ambientes completamente diferentes, os dois estão prestes a embarcar em um aventura de épicas proporções..."

 Gostaria de ressaltar, antes de tudo, que eu nunca, em toda a minha vida, tinha sido tão enganado por uma capa e por uma sinopse quanto fui na obra em conjunto de John Green e David Levithan!

A história é desenvolvida em dois pontos de vista, ambos de adolescentes de 16 anos, chamados "Will Grayson"... A vida de ambos é muito diferente, em vários aspectos. Mas, numa certa noite de sexta feira, uma coincidência os une de forma curiosa. Will Grayson 2 (usarei os números para diferenciá-los) está passando pelo que pode se nomear "pior acontecimento de sua vida", logo depois de descobrir seu sósia numa sex shop de Chicago.

Depois de se cruzar nessa coincidência improvável, ambos os Will Grayson's se unem por conta de um romance com um dos melhores amigos de WG1, Tiny, que por sua vez, é quase um gigante, gay, escritor de musicais! Um romance também está reservado para WG1, com sua antiga melhor amiga, Jane! 

O livro é incrivelmente fácil de ler (não que ninguém espere uma grande e complexa obra, vindo de John Green). Não sei do que gostei mais, me identifiquei tanto com esse livro, em tantas formas diferentes, que não consegui parar de ler, tanto que ele, infelizmente, só durou uma madrugada :(

A melhor coisa do livro, sem dúvidas, é como ambos os autores conseguem combinar seu modo de escrever e de desenvolver uma estória tão real e contemporânea. A forma como ambos abordaram as crises adolescentes de romances e amizades mal acabadas me fizeram pensar em como as histórias são as mesmas, só mudam os protagonistas e o cenário.

Os personagens principais são bem construídos, embora eu esperasse um pouco mais o envolvimento entre eles. O livro tem poucos alívios cômicos numa geral tensão. Sempre tem alguma coisa, algum probleminha que deixa os personagens mais nervosos, o que em determinado ponto da estória fica chato.

Uma abordagem inteligente foi a de um personagem com depressão. As partes onde ele descreve como enxerga o mundo e a si mesmo são bastante interessantes, e, geram uma reflexão sobre várias questões do próprio desenvolvimento da obra.

Outra boa característica, é que, embora as vezes fiquemos confusos com a quantidade de citações do nome "Will Grayson", é perfeitamente diferenciável o pov de um, e do outro. Coisa que é considerada difícil, principalmente numa obra com personagens homônimos.

Eu, como quase um hater de John Green, não posso deixar de congratulá-lo por essa obra, pois de todas as 4 obras de sua autoria que eu já li, essa foi a única que realmente me deu prazer em guardar o livro na estante, sabendo que eu realmente vou relê-lo muito em breve! (Se você é fã de John Green, não me entenda mal, ok? Só que sinceramente, não consigo entender uma pessoa que lê "Cidades de Papel" e não tem vontade de queimar o livro toda vez que lê o nome daquela bendita menina escrota... Sorry #NotSorry)


Voltando ao foco da resenha, eis a minha classificação final para a obra:



Uma curiosidade que eu achei interessante adicionar! Eis aqui, a forma como imaginei cada personagem da obra!

Globo de Ouro | Boyhood desbanca favoritos e ganha como Melhor Filme



Entre vestimentas lindas e cafonas tivemos o Globo de Ouro de 2015, com diversas "zebras" e um pouquinho de comédia por parte dos apresentadores. Confira o resultado da premiação: 

Melhor filme – Drama
"Boyhood"
"Foxcatcher"
"O jogo da imitação"
"Selma"
"A teoria de tudo"



Melhor filme – Comédia ou musical
"Birdman"
"O grande hotel Budapeste"
"Caminhos da floresta"
"Pride
"Um santo vizinho"
Melhor filme estrangeiro
"Força Maior" (Suécia)
"Gett" (Israel, Alemanha, França)
"Ida" (Polônia)
"Leviatã" (Rússia)
"Tangerines" (Estônia)
Melhor filme de animação
"Operação Big Hero"
"Festa no céu"
"Os Boxtrolls"
"Uma aventura Lego"
"Como treinar seu dragão 2"

Melhor ator – Drama
Steve Carell ("Foxcatcher")
Benedict Cumberbatch ("O jogo da imitação")
Jake Gyllenhaal ("O abutre")
David Oyelowo ("Selma")
Eddie Redmayne ("A teoria de tudo")

Melhor ator – Comédia ou musical
Ralph Fiennes ("O grande hotel Budapeste")
Michael Keaton ("Birdman")
Bill Murray ("Um santo vizinho")
Joaquin Phoenix ("Vício inerente")
Christoph Waltz ("Big eyes")

Melhor atriz – Drama
Jennifer Aniston ("Cake")
Felicity Jones ("A teoria de tudo")
Julianne Moore ("Para sempre Alice")
Rosamund Pike ("Garota exemplar")
Reese Witherspoon ("Livre")

Melhor atriz – Comédia ou musical
Amy Adams ("Grandes olhos")
Emily Blunt ("Caminhos da floresta")
Helen Mirren ("A 100 passos de um sonho")
Julianne Moore ("Mapa para as estrelas")
Quvenzhané Wallis ("Annie")
Melhor ator coadjuvante
Robert Duvall ("O juiz")
Ethan Hawke ("Boyhood")
Edward Norton ("Birdman")
Mark Ruffalo ("Foxcatcher")
J.K. Simmons ("Whiplash")

Melhor atriz coadjuvante
Patricia Arquette ("Boyhood")

Jessica Chastain ("A Most Violent Year")
Keira Knightley ("O jogo da imitação")
Emma Stone ("Birdman")
Meryl Streep ("Caminhos da floresta")

Melhor diretor
Wes Anderson ("O grande hotel Budapeste")
Ava Duvernay ("Selma")
David Fincher ("Garota exemplar")
Alejandro González Iñárritu ("Birdman")
Richard Linklater ("Boyhood")

Melhor roteiro
Wes Anderson ("O grande hotel Budapeste")
Gillyan Flinn ("Garota exemplar")
Alejandro González Iñárritu ("Birdman")
Richard Linklater ("Boyhood")
Graham Moore ("O jogo da imitação")
Melhor trilha original para filme
Johann Johannsson – "A teoria de tudo"

Alexandre Desplat – "O jogo da imitação"
Trent Reznor & Atticus Ross – "Garota exemplar"
Antonio Sanchez – "Birdman"
Hans Zimmer – "Interestelar"
Melhor canção original para filme
"Big Eyes" – "Big Eyes" (Lana Del Rey)
"Glory" – "Selma" (John Legend, COmmon)
"Mercy Is" – "Noé" (Patty SMith, Lenny kaye)
"Opportunity" – "Annie"
"Yellow Flicker Beat" – "Jogos Vorazes: A esperança – Parte 1" (Lorde)

— TV

Melhor série de TV – Drama
"The affair"
"Downton Abbey"
"Game of thrones"
"The good wife"
"House of cards"

Melhor série de TV – Musical ou comédia
"Girls"
"Jane the virgin"
"Orange is the new black"
"Silicon valley"
"Transparent"
Melhor minissérie ou filme para TV
"Fargo"
"The Missing"
"The normal heart"
"Olive Kitteridge"
"True detective"

Melhor ator em série de TV – Drama
Clive Owen ("The Knick")
Liev Schreiber ("Ray Donovan")
Kevin Spacey ("House of cards")
James Spader ("The blacklist")
Dominic West ("The affair")
Melhor ator em série TV – Comédia ou musical
Louis C.K. ("Louie")
Don Cheadle ("House of lies")
Ricky Gervais ("Derek")
William H. Macy ("Shameless")
Jeffrey Tambor ("Transparent")
Melhor ator em minissérie ou filme para a TV
Martin Freeman ("Fargo")
Woody Harrelson ("True detective")
Matthew McConaughey ("True detective")
Mark Ruffalo ("The normal heart")
Billy Bob Thornton ("Fargo")

Melhor atriz em série de TV – Drama
Claire Danes ("Homeland")
Viola Davis ("How to get away with murder")
Julianna Margulies ("The good wife")
Ruth Wilson ("The affair")
Robin Wright ("House of cards")
Melhor atriz em série de TV – Comédia ou musical
Lena Dunham ("Girls")
Edie Falco ("Nurse Jackie")
Julia Louis-Dreyfus ("veep")
Gina Rodriguez ("Jane the virgin")
Taylor Schilling ("Orange is the new black")

Melhor atriz em minissérie ou filme para a TV
Maggie Gyllenhaal ("The honorable woman")
Jessica Lange ("American horror story")
Frances Mcdormand ("Olive Kitteridge")
Frances O'Connor ("The missing")
Allison Tolman ("Fargo")
Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou filme para a TV
Matt Bomer ("The normal heart")
Alan Cumming ("The good wife")
Colin Hanks ("Fargo")
Bill Murray ("Olive Kitteridge")
Jon Voight ("Ray Donovan")



Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou filme para TV
Uzo Aduba ("Orange is the new black")
Kathy Bates ("American horror story")
Joanne Froggatt ("Downton Abbey")
Allison Janney ("Mom")
Michelle Monaghan ("True detective")



Bem é isso pessoal...



Top